O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Cada uma, conta com suas disputas específicas.

Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional. Os que disputam provas de pista e de rua (velocidade, meio-fundo, fundo e maratona) e salto em distância, levam a letra T (de track, pista em inglês) em sua classe. Já os atletas que fazem provas de campo (arremessos e lançamentos) são identificados com a letra letra F (field, campo em inglês) na classificação.

Para os atletas deficientes visuais, as regras de utilização de atletas-guia e de apoio variam de acordo com a classe funcional. Nas provas de 5000m, de 10.000m e na maratona, os atletas das classes T11 e T12 podem ser auxiliados por até dois atletas-guia durante o percurso (a troca é feita durante a disputa). No caso de pódio, o atleta-guia que terminar a prova recebe medalha. O outro, não. Há, também, situações específicas em que um guia que não estava inscrito inicialmente em determinada prova tenha de correr. Neste cenário, ele não recebe medalha, caso suba ao pódio.

Classificação Funcional

Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional. Os que disputam provas de pista e de rua (velocidade, meio-fundo, fundo e maratona) e salto em distância, levam a letra T (de track, pista em inglês) em sua classe.

Já os atletas que fazem provas de campo (arremessos e lançamentos) são identificados com a letra letra F (field, campo em inglês) na classificação.

Para os atletas deficientes visuais, as regras de utilização de atletas-guia e de apoio variam de acordo com a classe funcional. Nas provas de 5000m, de 10.000m e na maratona, os atletas das classes T11 e T12 podem ser auxiliados por até dois atletas-guia durante o percurso (a troca é feita durante a disputa). No caso de pódio, o atleta-guia que terminar a prova recebe medalha. O outro, não. Há, também, situações específicas em que um guia que não estava inscrito inicialmente em determinada prova tenha de correr.  Neste cenário, ele não recebe medalha, caso suba ao pódio.

Pista (T)

T11 a T13
Deficientes visuais.

T20
Deficientes intelectuais.

T31 a T38
Paralisados Cerebrais: T31 a T34 cadeirantes e T35 a T38 andantes.

T42 a T46
Amputados ou deficiência nos membros superiores ou inferiores: T42 a T44 membros inferiores e T45 a T46 membros superiores.

T51 a T54
Competem em cadeiras de rodas, sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações.

Campo (F)

F11 a F13
Deficientes visuais.

F20
Deficientes intelectuais.

F31 a F38
Paralisados Cerebrais: F31 a F34 cadeirantes e F35 a F38 andantes.

F42 a F47
Amputados ou deficiência nos membros superiores ou inferiores: F42 a F44 membros inferiores e F45 a F47 membros superiores.

F51 a F54
Competem em cadeiras de rodas, sequelas de poliomielite, lesões medulares e amputações.

Atleta-guia e apoio (T)

T11
Correr ao lado do atleta-guia e usa o cordão de ligação. No salto em distância é auxiliado por um apoio.

T12
Atleta-guia e apoio no salto são opcionais.

T13
Não pode usar atleta-guia e nem ser auxiliado por um apoio no salto.

Mais Informações

Você pode obter mais informações como, por exemplo, relatórios técnicos e lista dos medalhistas no site do Comitê Paralímpico Brasileiro.

Sociedade Amigos do Deficiente Físico do RN
Av. Jerônimo Câmara, S/N. Caic Lagoa Nova.
CEP 59063-100. Natal/RN
 84-3027-1834  84-98897-1834
 08h às 18h Segunda a Quinta
 08h às 17h Sexta

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